quinta-feira, 24 de julho de 2008

D.V.L.

Recentemente fiz um curso na ESPM sobre Redação Publicitária.
Em uma das aulas tivemos que criar uma crônica sobre o tema: Encontros Amorosos.

Foi muito interessante, pois tivemos de tudo um pouco, porém houve uma que jamais será esquecida, que a história abaixo.

DVL

Não, não se trata de nenhuma sigla relacionada a qualquer exame de sangue, desses que a gente faz por aí, HDL, LDL, Triglicerídeos ou coisa parecida. Se bem que essa sigla esteja sim, correndo em minhas veias a cada segundo da minha existência.

Talvez sem ela hoje, eu fosse apenas um organismo inerte, tomado por inúmeras doenças que afetam somente aqueles que não possuem nenhum tipo de paixão. Dou graças a Deus que o meu sangue tenha a sua cor, o seu suor, o seu tesão. E por mais que eu tente me controlar, pois meu coração não é de ferro, procuro gastar ao máximo a energia que ela me dá.

Fosse eu a pessoa que analisa os exames de sangue, ficaria surpreso ao ver as altíssimas taxas de D.V.L. que há em mim.

Mas afinal de contas você deve estar se perguntando: que sigla é essa que corre em minhas veias, que me faz viver, sentir e se encantar todos os dias? Pois eu respondo, essa sigla não se encontra por aí, ela já está em mim: Dorotéia Verônica Linhares, minha vida, meu amor.


autor: Alexandre Andreotti

2 comentários:

  1. Caraca...
    Depois de uma declaração dessa, a DVL deve a ele pelo menos umas 4 hrs de sexo sem tirar de dentro!

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